terça-feira, 19 de julho de 2016

Métodos do Ballet Clássico

Olá pessoal, tudo bem?

O assunto sobre os métodos de ballet sempre surge nas aulas, principalmente depois que os alunos têm aulas com outros professores com metodologia diferente da ensinada na escola.


Apesar de ser um assunto extenso e até polêmico as principais metodologias de ensino de Ballet Clássico, vieram ou foram formalizadas cada uma por seu mestre, em determinado local, sob certos aspectos estéticos, funcionais e culturais de sua época.


Basicamente as principais diferenças entre as metodologias são caracterizadas pela forma de execução dos passos, a ordem dos exercícios, posturas, colocação, formas dos braços e também na nomenclatura.

Não há como comparar escolhendo um método melhor ou pior de ballet. Cada um tem seus méritos e se propõem a trabalhar mais algum aspecto do que outros. O resultado é estético, baseado numa técnica apurada segundo suas bases estilísticas de trabalho.

Para os bailarinos e estudantes de dança é muito importante poder ao menos conhecer, ou seja fazer por um tempo, um pouco das diferentes metodologias do ballet. É também uma forma de enriquecer o repertório teórico/prático de vivências corporais.

Fiz um pequisa e um pequeno resumo dos métodos mais conhecidos. Mas vale muito a pena você se aprofundar um pouco mais e se possível, fazer uma aula, como já falei.



Método Francês - École Française


A Escola Francesa, nomeada Académie Royale de la Danse (A Academia Real de dança), foi fundada em Paris, pelo rei Luis XIV no ano de 1661, sendo dirigida pelo mestre de danças francês Charles-Louis-Pierre de Beuchamps e composta por 13 “maestros de dança”, como eram chamados.
A Academia Real de Dança foi transformada na Académie Royale de Musique et Danse (Academia Real de Música e Dança), em 1672, futura Ópera de Paris.
Assim, se iniciou a sistematização da técnica do balé com os principais mestres de dança da época, em especial Pierre Beauchamps, pois ele elaborou as cinco posições dos pés e definiu a base do academicismo clássico em idioma francês. Um dos seus ensinamentos foi manter intactos os termos técnicos criados por ele. Esta sistematização do vocabulário do balé em francês tornou possível a preservação do sistema e a execução do mesmo por bailarinos de todo o mundo.
O gradativo domínio da França se fez óbvio no número cada vez maior de termos em francês. A prevalência desse idioma sobre as demais línguas faladas por povos que praticavam a dança cortesã e depois a dança acadêmica foi inevitável.
Em 1725 o maître-de-ballet Pierre Rameau, que ensinara na corte espanhola, escreveu um pequeno livro intitulado “Le Maitre à Danser – O Maestro de Dança”. Nele, Rameau reafirmava a importância da posição en dehors dos pés e das cinco posições fundamentais da dança acadêmica, passando por um processo seletivo que remontava à Grécia e ao Egito. Os termos já conhecidos apareciam ao lado de outros novos ou já citados. O ballet seguia edificando suas bases de maneira tão sólida, que lhe permitiu evoluir, sofrer contestações e mudanças, mas continuar eternamente, ao que parece, uma forma de expressão artística que encantou e encanta o mundo todo, em todas as idades, realizando a sensibilidade de milhares de executantes e espectadores, além de proporcionar um desenvolvimento técnico praticamente insubstituível para a maior parte dos bailarinos e dançarinos em qualquer tempo.
Esse tratado teve a importância considerável de fixar as normas da dança acadêmica em bases sólidas e que vigorariam até o surgimento da figura de Jean-Georges Noverre.
Noverre é de importância capital na moderna concepção de espetáculo. Suas concepções básicas foram expostas no livro, denominado “Lettres sur la Danse et sur le Ballet – Cartas sobre a Dança e sobre o Ballet” publicado pela primeira vez em 1760. Entre outras definições de importância encontradas em sua obra escrita, podemos citar:
“(…) A dança é a arte de formar com graça, precisão e facilidade o passo e formar as figuras, e a pantomima é a arte de exprimir as emoções pelos gestos. A coreografia deve desenvolver os momentos líricos da ação, através de uma sucessão de passagens dançadas e da ação dramática exprimida pela mímica (…)”.
Admitindo o princípio de que a técnica não é um fim, mas um pré-requisito e um meio necessário, insistiu na obrigação de um forte treinamento para os bailarinos. Seguro e profundo, prescreveu regras para a utilização do en dehors e exercícios próprios para o desenvolvimento da extensão e do alongamento das articulações e dos músculos. Podem ser atribuídos a ele a invenção de tours de jambes en dehors e en dedans e dos ports de bras “sem os quais não se adquire expressão”, afirmava. O método francês procura ser fiel às origens e é um dos mais rígidos.
O método Francês é conhecido por seu estilo clean e sofisticado. É um estilo que insiste, com muita elegância e suavidade, em movimentos graciosos em detrimento da técnica perfeita. É aquele ballet dançado, gostoso, que leva mesmo o corpo para outra atmosfera ao fundir dança e mímica.
Para reconhecer um bailarino do método francês é só observar sua fluidez e elegância nos palcos e aulas, e até no jeito de se movimentar em tarefas normais.
Este método de ballet também é caracterizado por sequências muito rápidas, que às vezes parecem um movimento só. A rapidez dos passos dá a ilusão de bailarinos deslizando suavemente e sem esforço no chão. Por causa dos aspectos românticos do estilo, a música é tocada mais lentamente do que nos outros estilos de ballet.
Entre os principais bailarinos formados pelo método Francês estão Manuel Legris, Laurent Hilaire, Belarbi Kader, Isabelle Guerin, e Maurin Elisabeth. E é claro que não podemos nos esquecer de Rudolf Nureyev, que apesar de ser russo e ter começado a carreira no Ballet de Kirov, formou-se também pelo método francês, tornando-se referência pelo Ballet Opera de Paris.

Método Italiano – Cecchetti


A Itália, inventora do ballet, manteve por séculos uma tradição de dança virtuosística e de cunho popular. Inúmeros foram os bailarinos que passaram por sua história e por seus palcos, nas cidades de Milão, Nápoles, Veneza, Florença e Turim, onde os balés exploravam temas republicanos.
Seguindo sua tradição na dança e produziu grandes mestres que originaram a chamada Escola Italiana de Balé, representada principalmente por Carlo Blasis (1795-1878) e por Enrico Cecchetti (1850-1928), ambos são professores e artistas italianos.
O maestro Enrico Cecchetti desenvolveu essa técnica, conhecida como um sistema rigoroso de treinamento, daqueles que exigem muita dedicação mesmo. A ideia de Cecchetti era trabalhar especialmente a anatomia humana usando características essenciais da dança. Um dançarino bem treinado no método tem pureza de linhas e simplicidade no estilo.
O objetivo do professor faz sentido dentro dessa rigidez toda: ele queria que seus bailarinos se tornassem autossuficientes em vez de imitar os movimentos do professor, fazendo o aluno pensar, vivenciar, experimentar, internalizar a dança, mover-se como um instrumento: os braços e as pernas com uma entidade de trabalho. A energia é focada através dos pés indo até a cabeça em uma linha continua infinitamente.
Este método prefere a qualidade sobre a quantidade: é melhor fazer uma pirueta perfeita do que 3, 4, 5 sem eixo, caindo da ponta.
Os alunos são treinados, testados em etapas e avaliados – os testes também são super difíceis. O curso todo dura 6 anos e cada aluno só pode fazer o exame uma vez por ano.
Os instrutores de Cecchetti devem ser registrados pela qualificação pela Sociedade Imperial de Professores de Dança. Chique!
Já sabemos como o método exige envolvimento dos alunos, mas até onde?
Nas aulas, os exercícios de barra são memorizados e repetidos durante um certo tempo. Há uma barra específica para cada dia da semana. Cada um dos lados do corpo é trabalhado alterando de semana para semana. A técnica Cecchetti tem oito posições de braço, e cerca de quarenta adágios (oi?) para desenvolver o equilíbrio e a graça. No fim da aula é feita uma nova coreografia para o aluno aprender rapidamente e executar.
 Detalhe: Bailarinos do método Cecchetti sempre conseguiram as mais altas posições nas melhores companhias de dança em todo o mundo.

Método Inglês – Royal Academy of Dance – RAD


A Royal Academy of Dance foi fundada em 1920, como a Associação de Professores de Dança da Grã-Bretanha, por professores que uniram técnicas de dança francesas, italianas e russas para criar um estilo único de ballet.
Nasceu da união dos principais profissionais de dança organizados por Philip Richardson, editor da revista The Dancing Times, juntamente com Adeline Genée.
Representando os principais métodos de ensino e da prática de dança da época, o grupo formou a Associação e pelos próximos dezesseis anos cresceu em tamanho e influência, o que a levou a receber um selo real. No último encontro do Conselho Privado do Rei Jorge V em 1936, a Associação tornou-se a Real Academia de Dança.
Atualmente são mais de 15 mil membros em 82 diferentes países, o que faz da RAD uma das maiores e mais influentes organizações de ensino e prática de dança no mundo. Além disso, a Royal também tem a maior banca examinadora, que avalia cerca de 200 mil candidatos por ano.
O método oferece 2 programas: Grades e Majors, de acordo com a idade e grau de instrução dos alunos. As aulas são coreografadas e atualizadas de tempos em tempos. Todos os professores que trabalham com o Royal montam suas aulas em cima do Syllabus, um pacote de apostila, CD e vídeo que trazem toda a matéria. Os exercícios são simples e devem ser muito bem executados, tanto pela repetição quanto pela consciência corporal. As aulas são divididas em 3 partes: clássica, free movement e caráter, que se encarregam de trabalhar o bailarino para diferentes ritmos e sensações.
Os exames podem ser semestrais ou anuais e são realizados por uma banca examinadora de fora da escola.
Uma característica muito marcante no método Royal é o fato de os professores encorajarem fortemente os seus alunos a alcançar o seu melhor no entendimento, apreciação e execução do ballet clássico para atingir os mais altos níveis de ensino e aprendizado, e são conhecidos também por seus corpos de baile sincronizados.
Alguns dos bailarinos do Royal mais famosos hoje em dia são: Alina Cojocaru, Marianela Nuñez, Tamara Rojo e o nosso brasileiríssimo Thiago Soares, um orgulho!

Método Russo - Vaganova


O tradicional Russo é também conhecido como Vaganova, por causa da maravilhosa Agrippina Vaganova (1879-1951), que foi diretora artística do Kirov.
Chistyakova, no livro Basic Principles of Classical Ballet (1969) afirma que o Método Vaganova é o desenvolvimento e o prosseguimento da escola russa de ballet, a Russian School of Ballet. Esta escola foi fundada por Akim Volynsky, importante crítico de balé na Rússia.
O início da carreira de Agrippina Vaganova como professora nesta escola foi em 1918. De acordo com Krasovskaya, em 1920 Vaganova começou a ensinar na Imperial Ballet School, no Teatro Maryinsky. Esta escola foi fundada em 1738, em São Petersburgo, pela imperatriz Anna Ivanovna (1693-1740) e recebeu a influência de mestres italianos e franceses que foram lá ensinar como Carlo Blasis, Jean Baptiste Landré, Angiolini. Devido à saída de muitos experientes professores destas escolas para o oeste, Vaganova assumiu as suas classes, formando, aos poucos os primeiros bailarinos soviéticos como Marina Semenova, em 1925; Olga Iodan, em 1926 e Galina Ulanova, em 1928. Em 1927 Vaganova se tornou diretora artística desta escola.
A genial professora criou seu próprio método fundindo elementos dos métodos francês, italiano e mais influências de outros bailarinos russos. Seu sistema de ensino também é exigente e sua técnica, muito precisa.
Em 1934 Vaganova publicou o livro Basic Principles of Classical Ballet. Esta publicação foi de grande importância para o desenvolvimento da pesquisa em dança, pois é a publicação da codificação de seu método de ensino. Além disso, incentivou publicação de outras obras relacionadas ao ensino de balé, como por exemplo, o livro Classical Training Methodology, de N. Tarasov’s, A. Chekrygin’s and V. Moritz’s, em 1940.
O livro Basic Principles of Classical Ballet já foi traduzido para vários idiomas, demonstrando o legado mundial deste método.
Quando viva, Vaganova rigorosamente planejava cada aula de antemão. Assim, elas tinham uma evolução aparente, com bons bailarinos através de sequências difíceis. Além disso, ela fazia questão de explicar as razões de cada exercício. Hoje, cada professor monta a sua própria aula, de acordo com orientações.
Vaganova enfatizou dançar com o corpo inteiro, promovendo a movimentação harmoniosa entre braços, pernas e tronco. Ela acreditava que o tronco é a parte inicial de todos os movimentos, de forma que o tronco da dançarina teve ser reforçado: um exercício que ela prescreveu para esta área era a de fazer séries de pliés com os pés na primeira posição, desenvolvendo equilíbrio e controle. Isso fez surgir bailarinos extremamente fortes, com músculos abdominais e das costas reforçados, o que ajuda em todos os movimentos.
O método Vaganova formou alguns dos principais bailarinos de todos os tempos, como Mikhail Baryshnikov é conhecido por seus saltos aparentemente impossíveis, muitas vezes sem qualquer preparação aparente. Baryshnikov usava seus braços para criar sustentação em seu corpo, sem flexionar as pernas para empurrar o chão, um traço comum a todos os bailarinos formados no método Vaganova.
Além dele, podemos mencionar Marina Semenova, Kamkova Natalia, Ulanova Galina, Mungalova Olga, Vecheslova Tatyana, Kolpakova Irina, Balabina Feya e Natalia Dudinskaya.


Método Americano - Balanchine


Georges Balanchine (1904-1983) nasceu em São Petersburgo, Rússia. Ele era filho de um compositor e desde criança foi introduzido à música. Aos cinco anos começou a ter aulas de piano e aos nove anos ele foi aceito na escola de balé da Imperial Theater School, de São Petersburgo. Ainda adolescente ele iniciou o trabalho coreográfico.
Balanchine foi para os Estados Unidos, em 1933, com o objetivo de criar uma companhia de balé clássico e, em parceria com o empresário americano Kirstein, fundaram a primeira escola americana de balé, em Hartford.
Todas as pessoas que desejavam fazer as aulas de Balanchine eram bem vindas, de todas as idades e corpos.
Balanchine é reconhecido como o coreógrafo que revolucionou o pensamento e a visão sobre a dança no mundo, sendo responsável pela fusão dos conceitos modernos com as idéias tradicionais do ballet clássico, o verdadeiro criador do bailado contemporâneo e um dos maiores influenciadores dos mestres da dança.
Balanchine, sobre si mesmo, “Nós devemos primeiramente compreender que a dança é uma arte independente, não um mero acompanhamento. Eu acredito que ela seja uma das grandes artes… A coisa importante no balé é o movimento por si mesmo. Um balé pode conter uma história, mas o espetáculo visual…é o elemento essencial. O coreógrafo e o bailarino devem lembrar-se que eles devem alcançar a platéia através dos olhos. Esta é a ilusão no qual convence a platéia, tal como é no trabalho de um mágico.
Depois dessa linda definição, vale observar alguns detalhes fortes de sua técnica:
port-de-bras é a tradução da liberdade refletida em auto-suficiência e auto-estima. As mãos mostram os cinco dedos de maneira acentuada e devem ser livres na sua movimentação (são uma marca registrada) e os grands-pliés sobem de uma vez, sem paradas nítidas no demi-plié.
Em todos os movimentos em que o calcanhar tenha saído do chão, ao retornar, ele não deve encostar totalmente de novo, o que acentua a velocidade da execução dos movimentos e contrasta fortemente com a concepção de Vaganova, em que o demi-pliéprofundo é acentuado, buscando-se, ao colocar o calcanhar no chão, não apenas alongar o tendão de Aquiles, mas também favorecer a altura dos saltos. Ou seja: o bailarino de Balanchine dança numa velocidade muito superior ao russo; em compensação, o bailarino formado pelo método Vaganova tem saltos muito mais altos, o que, obviamente, exige um tempo maior de execução.
Os quatros arabesques denotam o deslocamento do ombro para sugerir a idéia de oposição, de cruzamento entre tronco e quadris (o eixo central do corpo é sempre a referência da direção da perna e do braço em arabesque, por isso as pernas nas direções devant e derrière são usadas com cruzamento acentuado). Nesse movimento, o quadril é mantido acentuadamente aberto.
Os movimentos devem ser executados pensando em cada um no momento em que estão acontecendo; não se deve sacrificar um movimento em função da dificuldade do movimento seguinte.
Os attitudes derrière, na posição effacé, não são tão alongados para que formem um ângulo oblíquo como os russos; tampouco são tão encurtados que formem um ângulo reto como os ingleses. O attitude devant deve ser bem cruzado e por consequência só será en dehors dentro da medida do sensato e do possível.

A ideia de se criar a primeira instituição de ensino de balé em Cuba surgiu em uma das reuniões da Sociedad Pro-Arte Musical de La Habana, a pedido de Natalia Aróstegui, esposa do então consul de Cuba em Nova York, Don Pablo Suárez. Assim, em 30 de junho de 1931 surgiu a Escuela de Ballet de Pro-Arte Musical, que contava com o apoio da burguesia habanera.
O professor russo Nicolai Yavorski foi nomeado diretor da escola. Suas aulas eram realizadas no Teatro Auditorium. Participavam alunas meninas e jovens, filhas de associados da instituição e outras pertencentes a famílias de médios recursos.
Alicia e Fernando Alonso tentaram formar uma companhia de dança em Cuba, mas logo perceberam que necessitavam primeiramente formar bailarinos com características artísticas próximas às deles. Assim formaram, em 1950, a Academia de Ballet Alicia Alonso, tendo como critério a seleção daquilo que mais valorizavam dentro do repertório de experiências que tiveram com professores russos, italianos e ingleses.
De acordo com Pedro Simón (1973), a partir desses critérios esses profissionais procuraram criar um método que se adaptasse aos cubanos, levando em consideração o clima, a constituição física e o caráter cubanos.
A escola cubana foi desenvolvida a partir da grande influência que os russos exerceram em seu país, e na experiência pessoal de Alicia Alonso, sua figura mais mítica, nos Estados Unidos como figura principal do American Ballet Theatre. Alonso e uma equipe de mestres da dança, respeitando as características biofísicas do povo cubano, se impuseram ao mundo pela excelência dos bailarinos que produziram em pouco tempo.

Método Cubano – Escola Cubana de Ballet

O método cubano combina uma proposta que mistura o melhor da Escola Russa (Vaganova) e adiciona características próprias do temperamento e do biotipo dos bailarinos latino-americanos.
Suas aulas são bem expansivas e trabalham muito com allegros, batteries e giros. Bailarinos cubanos são conhecidos por suaagilidade e grande força.  Hoje os cubanos ocupam vagas de primeiros bailarinos nas principais companhias do mundo.
O Método Cubano de Ballet Clássico é considerado o mais adequado às condições físicas, à musicalidade e à expressão corporal latinas.
O Ballet Nacional de Cuba ocupa hoje a posição de uma das maiores companhias de dança do mundo. Criado em 1948 como Escuela Cubana de Ballet, sempre foi reconhecido pela grande capacidade técnica e artística de seus profissionais.
Dessa forma, o método cubano de ensino foi sendo formado com a peculiaridade de adaptar os métodos do balé clássico às características próprias ao povo cubano. Foi a primeira escola de ensino profissional de balé em Cuba.

Espero que vocês tenham gostado! 
Esse estudo é muito vasto, então sempre que puder, estarei falando mais sobre esse assunto.
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Beijoss!!!



Fonte de Pesquisa dos Métodos: Blog Nas Pontas
www.naspontas.com.br

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